“Todas as coisas não comunicadas, que não foram nunca confiadas a ninguém, deixam de existir, pois não há para elas lugar permanente na realidade” Vera S. Telles.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O lugar do sujeito nas reflexões de Habermas
O lugar do sujeito no pensamento habermasiano é sempre um ponto importante de discussão. Habermas é comumente acusado de tentar revitalizar ou resgatar o sujeito racional, como o idealizado pela cultura iluminista. Há, inclusive, aqueles que o consideram um bom iluminista. No entanto, não se encontra em suas principais obras argumentos que sobrevalorizem um sujeito ou um indivíduo totalmente consciente, unificado ou racionalmente infalível. Pelo contrário, distancia-se do pensamento habermasiano a possibilidade de um sujeito auto-suficiente.
Estaria, então, a ação do sujeito destituída de intencionalidade própria e, por isso, sendo regulada por alguma estrutura ou sistema?
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